quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Como neutralizar as más influências espirituais?

A doutrina espírita ensina que todos nós temos a capacidade de influenciar tanto a nós mesmo como os outros. Como? a partir de uma palavra, de uma músicas, da fala, de um pensamento, etc.  E ainda, o espiritismo ensina também que a influência de espíritos desencarnados é muito maior do que se imagina.

Boas e más influências espirituais

Dessa forma, podemos sofrer boas a más influências espirituais. Porém, em qualquer situação a influência só irá se firmar em decorrência de nosso sintonia espiritual, de nossos desejos.

Por exemplo, aquele que deseja o bem encontrará bons espíritos, seja através de pensamentos, atos. Com isso, ele será influenciado para o bem, para o amor, para a evolução. Entretanto, aquele que escolhe o mal, irá se deparar com espíritos inferiores, atormentados que não deixam progredir.

Portanto, precisamos aprender a administrar os pensamentos, as ações, além de ficar sempre em sintonia com espíritos benfeitores tanto encarnados como desencarnados.

Como podemos neutralizar as más influências espirituais?


  • Faça a reforma íntima;
  • Observe com atenção o teor de seus pensamentos e de suas ações;
  • Faça o Evangelho no Lar
  • Atraia pessoas do bem, positivas.
  • Exercite o amor e o perdão
  • Use seu livre – arbítrio. 
  • Procure escolher as pessoas que lhe transmita paz e harmonia.

Lembre-se que as influências podem ser leves e profundas, e quando elas passam a ocorrer com uma certa frequência existe uma afinidade. E a qualidade dos pensamentos é fundamental para afastar ou aproximar essas ondas vibracionais.

É um caminho difícil, de aprendizado que exige tempo e perseverança para alcançar bons resultados, porém, com autoconhecimento, reforma íntima é possível diminuir as más influências espirituais.

Confira a seguir uma mensagem de Santo Agostinho a respeito do autoconhecimento:

(…) O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual.  Mas, direis, como pode alguém julgar-se a si mesmo? […]. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntais como a qualificaríeis se praticada por outra pessoa.  Se a censurais nos outros, ela não poderia ser mais legítima, caso fôsseis o seu autor, pois Deus não usa de duas medidas na aplicação de sua justiça.
Fonte: Rádio Boa Nova com modificações da Equipe de Comunicação do LEAE