terça-feira, 30 de abril de 2019

01 de Maio - Dia do Trabalhador: O valor do trabalho na visão espírita

O Dia do Trabalho (ou do Trabalhador) é celebrado no primeiro dia do mês de maio, movimento que teve origem em 1886 nos Estados Unidos com a manifestação de trabalhadores em busca de reivindicar seus direitos.

Além de relembrar a história desse ato, no qual muitos trabalhadores lutaram para assegurar melhores condições, se trata também de uma ótima ocasião para  homenagear o valor do trabalho. É por meio dele que evoluímos, uma oportunidade de desenvolver potencialidades, exercitar o esforço em beneficio de si mesmo e da comunidade em que se vive.

A Doutrina Espírita explica que a lei do trabalho é natural e traz progresso tanto material  quanto espiritual.  A questão 675 de O Livro dos Espíritos esclarece que não devemos entender como trabalho apenas as ocupações materiais: “Não; o Espírito também trabalha, como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho”.

Enquanto o trabalho material traz o sustento e garante as necessidades físicas, por outro lado, espiritualmente permite que o ser humano corrija imperfeições e aprenda a ter disciplina.

O espírito Joana de Ângelis pela psicografia do médium Divaldo Pereira Franco faz uma referência belíssima  a importância do trabalho realizado com alegria, como antídoto contra o desânimo e a favor da evolução e da ação no bem.  “Considera o trabalho o melhor meio para progredir. Quem não trabalha, entrega-se à paralisia moral e espiritual. O homem que não se dedica à ação libertadora do trabalho faz-se peso negativo na economia da sociedade. O trabalho é vida.

Portanto nesse dia do trabalho você pode abrir espaço para uma análise sob um novo ângulo do assunto, direcionando a energia da produtividade, seja qual for o campo de atuação, à construção da felicidade individual e coletiva.

Fonte: Blog Mundo Maior

Você sabia? O Livro dos Espíritos já esteve na lista de Proibidos, em 1864

Em 1 de maio de 1864 a Igreja Católica incluiu a obra no "Index Librorum Prohibitorum" - o catálogo das obras cuja leitura é vedada aos seus fiéis.

Em tradução livre, Index Librorum Prohibitorum significa o 'Índice dos Livros Proibidos', foi uma lista de publicações proibidas pela Igreja Católica. Obras eram incluídas na lista caso contivessem teorias que a Igreja Católica Apostólica Romana não apoiava.

A última edição do índice foi publicada em 1948 e o Index só foi abolido pela Igreja Católica em 1966 pelo Papa Paulo VI.

O admirável Monteiro Lobato

Quando nasceste, todos sorriam, só tu choravas. Vive de tal maneira para que, quando morreres, todos chorem, só tu sorrias...

Rabindranath Tagore


José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, Província de São Paulo, 18 de abril de 1882 – cidade de São Paulo, São Paulo, 4 de julho de 1948) foi um escritor, ativista pelo ferro e petróleo brasileiros e também tradutor.

Tornou-se popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis. Dentre as mais famosas destacam-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O (sítio) Pica-pau Amarelo (1939).

Com formação jurídica em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Em uma época em que os livros brasileiros eram impressos em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a publicar livros no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.

Pode-se dizer que foi o precursor da literatura infantil no Brasil.

É dele essa impactante frase: “Um país se faz com homens e livros”.

Poucos sabem que seu nome foi incluído no Index Librorum Prohibitorum, em tradução livre: Índice dos Livros Proibidos, uma lista de publicações proibidas pela Igreja Católica (daquela época), e isso porque seus livros apresentavam personagens para os quais a realidade e a fantasia se confundiam. Foi acusado de criar um mundo de fantasia, e que essa poderia distorcer a cabeça da criança, levando-a pensar o que não deveria.

A justificativa para proibir era: como é possível que a criança acolha uma boneca que fala, a Emília, com sentimento e ideias independentes; que converse com um porco, o Marquês de Rabicó, e que dialogue com um sabugo de milho, o Visconde de Sabugosa, o sábio que tem atitudes de adulto, é cientista, fabrica um pozinho mágico de pirlimpimpim para as pessoas descobrirem mundos incríveis. (Seria algo semelhante às drogas sintetizadas?)

Mas o que poucos sabem é que Monteiro Lobato também abraçou o Espiritismo, tornando-se seu adepto e fazendo sessões mediúnicas, que estão registradas no livro Monteiro Lobato e o Espiritismo (1), com as atas de sua participação de 1943 a 1947.

No prefácio póstumo, o escritor/Espírito Lobato volta através da psicografia do jornalista Jorge Rizzini, em outubro de 1971, e conta sua experiência de não conseguir comprovar sua imortalidade a um amigo.

Conta que haviam feito uma promessa quando “vivos” de que o primeiro que “partisse para o Além” voltaria para contar o que encontrou. Acontece que esse amigo também desencarnou, antes de o escritor ter tido a oportunidade de se comunicar com ele.

Monteiro Lobato Espírito esteve próximo do médium Chico Xavier, mas viu a fila enorme de escritores e poetas desejando dar seu recado... desistiu.

E diz, então, que se esta obra não convencer os sabichões de que a imortalidade é um fato, só resta “do lado de cá, esperá-los a todos – para rirmos um pouco mais”, na verdadeira vida que vamos encontrar.  

(1) Monteiro Lobato e o Espiritismo, Maria José Sette Ribas, Nova Luz.

Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo é editor da Editora EME

Livro

Esta obra reúne as atas das célebres sessões mediúnicas, realizadas e secretariadas por Monteiro Lobato. Utilizando-se um simples copo com as letras do alfabeto recortadas em torno, ele consegue provas impressionantes da sobrevivência da alma e da comunicabilidade dos mortos com nós outros, os encarnados. Monteiro Lobato, com seu estilo inconfundível, transforma simples atas de suas reuniões mediúnicas em literatura da melhor qualidade.

Ano da edição: 2004 
Editora: Lachatre 
Número da edição:  3 
Número de Páginas: 166 
País de Origem:  Brasil 
Preço médio: R$ 25,00

Artigo publicado no site de O Consolador com modificações da Equipe de Comunicação do LEAE

Pesquisa Nacional para Espíritas

A 5ª edição da Pesquisa Nacional para Espíritas já está no ar. 

Para participar basta acessar o link a seguir e responder algumas questões que objetivam colaborar com o Movimento Espírita, levantando dados sobre o modo de pensamento e de comportamento dos espíritas. 

Com esses indicadores, as instituições podem identificar as necessidades dos frequentadores e trabalhadores, além de ajustar suas estratégias e ações de comunicação. 

O prazo para preenchimento é até 30 de junho. 

Acesse aqui.

FEB

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Promovendo uma autorreflexão, autor lança livro em Cuiabá

Toda a renda obtida com a venda do livro será doada à um projeto social que atende famílias carentes

No última dia 16 o autor Filipe Gimenes de Freitas lançou o seu primeiro livro: “Cristão do terceiro milênio: um convite ao mergulho interior”, pela Edições Aroe, na Livraria Janina do Shopping Pantanal.

“O livro tem o objetivo da autorreflexão, trazendo assuntos do cotidiano para que cada um repense a sua caminhada nesta vida; não tenho a pretensão de dizer que há inovação nos textos, porque o cerne do livro é o Evangelho, sendo apenas mais um olhar perante as batalhas internas e externas que temos enfrentado”, argumenta o autor sobre o livro.

O autor explica que este livro está destinado aos leitores que desejam refletir sobre como podemos desenvolver o amor nas pequenas atitudes e que estejam dispostos a repensar o propósito da vida à luz da mensagem de Jesus, abrangendo todas as religiões cristãs.

O médico, poeta e escritor Ivens Cuiabano Scaff explica, na apresentação do livro:

“A partir da leitura de textos do Evangelho, na maioria dos capítulos, o autor discorre sobre conteúdos como Fraternidade, o mundo das ilusões que nos envolve, contrapõe a forma e a essência, o reconhecimento das próprias aptidões para a evolução pessoal, as armadilhas da vitimização, a necessidade de mudança de comportamento para poder ir em frente a paz, o perdão das ofensas gerando o autoperdão, a sabedoria de se evitar discussões, de não se entrar em conflitos entre religiões, posições políticas, tema extremamente contemporâneo assim como o respeito à diversidade.Impossível não pensar “mas como eu já li isso e me passou despercebido?”, assinala Ivens, recomendando a leitura do livro.

E logo no início, o autor provoca reflexões, perguntando:

“Você se considera uma pessoa religiosa, mas que não se encaixa no pensamento da maioria com quem convive? Você se considera um cristão, mas não se sente atraído por uma casa religiosa somente? Você não se sente preso a uma religião?”

E acrescenta: “Se a sua resposta for sim para a maioria das perguntas, sem dúvida, precisa entender o que se passa e como deve conviver com isso.”

Segundo o autor, o médium mineiro Francisco Cândido Xavier eternizou as seguintes palavras: “No futuro haverá uma só religião e ela se chamará Fraternidade.”

O livro se inspirou nesta profecia de Chico Xavier. Toda a renda obtida com a venda do livro será doada ao projeto social Cisco de Deus, com sede na cidade de Chapada dos Guimarães, que atende comunidades carentes em diversas cidades.

Sobre o autor

Filipe Gimenes de Freitas (1977) é natural de São Caetano do Sul, estado de São Paulo, e vive em Cuiabá há mais de 30 anos. Atua como palestrante em casas religiosas e facilitador de temas a respeito do Evangelho e da espiritualidade. Tem formação em Shiatsu e Yoga, mas vive da militância na advocacia.

Idealizador (juntamente com a sua esposa, Camila) e presidente do Instituto Cisco de Deus, projeto social sediado em Chapada dos Guimarães, no estado de Mato Grosso, que incentiva a leitura, educação e cultura, principalmente a crianças de várias comunidades, plantando a semente da esperança nas novas gerações.

Serviço:

Livro: “Cristão do terceiro milênio: um convite ao mergulho interior”, de Filipe Gimenes de Freitas, pela Edições Aroe

Formato: 16 x 23 cm, 152 páginas em papel offset

Valor de capa: R$ 30,00

Na Livraria Janina do Shopping Pantanal

Dia 16 de abril de 2019, terça-feira, das 18 às 21 horas

Mais informações:

Com o autor Filipe Gimenes de Freitas:(65) 98148 6400 – celular e Whatsapp

Fonte: site Circuito MT

Cartilha Em defesa da Vida contra o aborto

Há mais de 20 anos a FEB divulga a campanha permanente “Em Defesa da Vida” com material que traz orientações dos Espíritos sobre muitos temas importantes em nosso contexto social. A temática aborto torna-se cada vez mais relevante de ser refletida, diante de debates atuais sobre a sua descriminalização no Brasil. 

Para possibilitar ainda mais a divulgação da Campanha Em defesa da vida contra o aborto, a FEB lançou uma Cartilha que apresenta fundamentos obtidos das principais fontes espíritas, contendo ainda diversos argumentos e embasamentos jurídicos sobre a proteção da vida humana e o respeito dos direitos naturais do homem, como o de viver.

Baixe aqui a cartilha para conhecer seu conteúdo. Contamos com a sua divulgação.

FEB

'Kardec' abre, a partir de 16 de maio, nova safra de filmes de temática espírita

Leonardo Medeiros e Sandra Corveloni participam
de uma das sequências realizadas na capital francesa
O filme “Kardec”, com estreia em 16 de maio, dá largada à segunda onda de produções nacionais ficcionais sobre o universo espírita. Dirigido por Wagner de Assis, responsável por “Nosso Lar” (2010), o longa protagonizado por Leonardo Medeiros, na pele do criador do kardecismo, puxa um cardápio de títulos que terá ainda o mineiro Zé Arigó e o guia espiritual Emmanuel.

“Acho que essa temática é tão vasta, universal e potente com boas histórias que, de alguma forma, pode e deve estar em diversos produtos culturais audiovisuais”, registra Assis, curioso em ver como o público reagirá, após um “ciclo muito virtuoso” de comédias, a outros gêneros. Com “Nosso Lar”, filme mais visto da primeira onda, ele arrebanhou mais de quatro milhões de espectadores.

O cineasta espera que o filme tenha a sua importância no mercado de cinema como um todo, não sendo visto apenas por aqueles que já conhecem previamente o personagem título. “Foi para isso que contamos essa história. É uma jornada de transformação pessoal, um drama que traz à tona grandes questões humanas como quem somos, de onde viemos, para onde vamos”.

A ideia de vida após a morte atrai qualquer pessoa, de acordo com Assis. Neste sentido, é o que aproxima “Nosso Lar” do novo trabalho. “Quem não gostaria de saber o que aconteceu antes de nascermos? O que é a vida espiritual? O que é o livre arbítrio? Em que momento começa a vida?”, instiga o realizador.

Um dos autores assistentes da novela “Espelho da Vida”, da Rede Globo, cujo último capítulo foi ao no início do mês, ele destaca que “o professor Rivail fez essas e mais de mil outras perguntas e obteve respostas esclarecedoras, surpreendentes, cheias de filosofia, carregadas de ética e moral”. Assim como o caso de André Luiz, “as suas descobertas são universais”. 

Fenômenos

Rivail – Hippolyte Léon Denizard Rivail – é o nome verdadeiro de Kardec, educador e tradutor nascido em Lyon, em 1804, pioneiro nas pesquisas científicas sobre fenômenos paranormais. Com o pseudônimo, publicou várias obras sobre a doutrina, entre elas “O Livro dos Espíritos”, lançada em 1857 e considerado marco da fundação do espiritismo.

Baseado em livro de Marcelo Souto Maior, “Kardec” tem várias cenas filmadas na França. “A decisão de filmar em Paris foi muito ousada. Mas o resultado é esplêndido para o filme. Claro que toda a reconstituição de época e os figurinos absolutamente lindos são as bases que complementam uma produção de padrão internacional”, registra Assis.

O interesse por contar histórias com a temática espírita tem origem na formação jornalística. “Adoro contar histórias, conhecer sobre o humano em todas as suas circunstâncias. Ao conhecer cada vez mais essas histórias que existem dentro dessa temática espírita/espiritualista, me apaixonei por muitas e acho que são extremamente cinematográficas”, explica o diretor, que já roteirizou quatro filmes com a apresentadora Xuxa.

Continuação de ‘Nosso Lar’ é uma das próximas produções a ganhar as telas

A investida de Wagner de Assis no segmento espírita não ficará restrita a “Nosso Lar” e “Kardec”. O diretor, que já havia lançado também “A Menina Índigo” (2016), prepara uma série de filmes, atualmente em diferentes estágios de produção. O mais próximo de ganhar as telas é “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros”, com o mesmo personagem do primeiro longa, André Luiz, guia espiritual do médium mineiro Chico Xavier.

“O primeiro mostrou a história de um homem que descobre que está vivo depois de morrer. Ele aprende que suas ações quando em vida interferiram diretamente na sua vida espiritual. Conhece um ambiente doloroso, de sombras, de dores. Mas é resgatado para uma cidade espiritual. E a relação com os que ficaram é parte de seu drama. Ele volta para ver que a vida continuou”, adianta Assis.

O diretor Wagner de Assis prepara adaptação para o cinema de três livros psicografados pelo médium mineiro Chico Xavier, ditados pelo espírito Emmanuel: “Há 2.000 Anos”, “50 Anos Depois” e “Ave, César”

"Nosso Lar 2” é sobre os espíritos que vivem em cidades espirituais e se preparam para voltar. “Atrelado a isso estão as questões: como serão suas vidas? Bem-sucedidas dentro do planejamento que fizeram antes de renascer? Fracassadas? E se fracassam, o que acontece? Desta vez, o filme é sobre os espíritos que estão entre nós, sobre os nossos protetores que ajudam a evitar nossos tombos”, adianta.

O projeto é uma compilação de dois livros de Chico Xavier psicografados por Andre Luiz – “Os Mensageiros” e “Obreiros da Vida Eterna”, e deverá ser seguido por “Emmanuel”, também em fase de financiamento. 

“É a épica jornada do mentor do Chico (Xavier) ao longo de vidas e vidas. Um desafio e tanto. E, claro, não pode faltar a presença do Chico, mas de outra forma, não pela forma como nós o conhecemos quando em vida”, revela Assis.

Intensidade

Antes de “Nosso Lar 2” e “Emmanuel”, o cineasta lança, em agosto, “Amor Assombrado”, história inspirada livremente num conto da escritora Heloísa Seixas. “É uma grande experiência narrativa porque estamos dentro da cabeça de uma escritora – que vê seus personagens, idealizações de pessoas e, claro, espíritos. Protagonizada pela Vanessa Gerbeli, é uma história muito intensa. Gostei muito da experiência de tê-la contado também”.

Outros três projetos aventados por Assis são “Há 2000 anos”, “50 anos depois” e “Ave, Cristo”. Todos serão inspirados em livros psicografados por Chico Xavier, ditados pelo espírito de Emmanuel, publicados nas décadas de 1930, 1940 e 1950 pela Federação Espírita Brasileira. 



Por Paulo Henrique Silva (phenrique@hojeemdia.com.br) para o site Hoje em Dia.

Energia do abraço. Prove desta vibração positiva agora!

Abraçar é abrir-se.  Depois de um gol, antes da corrida, no momento de dor, na vertigem da descida, a um passo da saudade, no calor de um encontro. Abraços são braços desarmados. Gente que abraça também se abraça junto. Acabe a timidez de uma vez. Quem tão pouco ou nada abraça, faça a sua estréia. 

Abrace sem explicação, motivo ou cerimônia. Mas abrace para deixar ser livre e não aprisionar. A Energia de um abraço é uma conexão de humanidade. Estamos mais distantes do que estávamos antes. Necessitaremos estar por perto. Ainda mais longe, estaremos impedidos de nos reconhecer.

Vivemos com os braços atarefados, muito ocupados.  Carregamos entrega de compras quando temos simples abraços para oferecer.  Faça um teste. Diga, ainda hoje, quando surpreender alguém, “como é bom abraçar você”. Não espere. Amanha é outro dia de presente. Quem você adiou abraçar pode estar ausente. Abrace com Amor. De  braços bem abertos como um Cristo Redentor. Energia do abraço. Prove desta vibração.







Fonte: Blog MeioNorte.com

Os Santos e o Espiritismo

O Espiritismo não possui o hábito de devoção a Santos, conforme costume da Igreja Católica, mas compreendemos, de acordo com o ensinamento dos Espíritos, que os chamados Santos, foram pessoas que realizaram grandioso trabalho em prol do próximo, sendo espíritos elevados e que, agora, desencarnados, continuam a realizar grandiosos trabalhos em prol de todos nós, trabalhando por meio de falanges de luz. Podemos considerar os Santos como Espíritos Elevados.

A representação desses espíritos por imagens, vem também da Igreja católica. Os santos por serem espíritos esclarecidos, bondosos, que deram testemunho de que são acima da matéria, não ficam presos a representações nem a imagens.

Vamos lembrar que nenhum objeto tem força por si só. O que tem força é o seu pensamento. E se você acreditar que aquela imagem irá te ajudar irá registrar em sua mente que aquilo irá te salvar. Sendo assim, a cura, a bênção e o milagre virão, mas não pela imagem, e sim pela sua força mental.

Uma pessoa ao olhar para a imagem de Jesus, ela toma um respeito pela imagem e pelo nome dele. Quando ela entra em um lugar que tenha a imagem de um santo, ela vai se policiar para não xingar, não falar coisas indevidas, não dispersar o assunto, não pensar em coisas que não são vinculadas a fé.

Assim como Emmanuel mentor de Chico usava roupas romanas, porque se sentia bem; o espírito de um Papa pode usar roupas sacerdotais, assim como Joanna de Ângelis se plasma como freira.

Vamos lembrar que, Chico Xavier em sua Humildade, tinha imagens de santos. Não que ele as cultuava e adorava mas ele respeitava e gostava muito. Inclusive tinha muita fé em Nossa Senhora da Aparecida e Nossa Senhora da Abadia (padroeira da cidade de Uberaba-MG).

Dr. Bezerra de Menezes, o médico dos pobres, dizia que tudo o que ele fazia era em nome de Nossa Senhora.

A Doutrina Espírita não usa imagens, mas não condena aqueles que usam. Um bom espírita não condena, apenas auxilia quando solicitado.

Fonte: Perfil do Instagram Letra Espírita (@letraespirita) e site do MAP – “Movimento de Amor ao Próximo” .

Lançamento FEB Editora

Edições econômicas das obras básicas lançadas pela editora da FEB. Pedidos pelo e-mail: comercial@febnet.org.br

Vejam:



Amor: a ponte entre o eu e o mundo

Imagem aleatória
No feriado da semana passada, a USE (União das Sociedades Espíritas) do Estado de São Paulo e a USE Regional de Araçatuba promoveram um evento que entrou para a história do Movimento Espírita da região: a 54ª Comenoesp (Confraternização das Mocidades Espíritas do Noroeste do Estado de São Paulo). Quase 150 participantes provenientes de 32 cidades paulistas e do Paraná estiveram alojados de 19 a 21 de abril na Escola Municipal Henny Ferraz Homem, no bairro Ipanema.


Curiosamente, algumas pessoas, inclusive espíritas, desconhecem que o Movimento Espírita promove esse tipo de encontro, que entendo ser de grande importância para o despertamento para algo tão especial. Os eventos ocorrem há muito tempo: essa edição foi a de número 54.


A importância dos jovens no Espiritismo é algo que não aquilatamos. Alguns foram essenciais na codificação de Allan Kardec. Vale lembrar que Ruth Celine Japhet (19 anos) e as irmãs Caroline e Julie Baudin (18 e 15 anos) foram médiuns utilizadas por ele para o desenvolvimento do trabalho. Temos também Gabriel Delanne, que aos 25 anos fundou a União Espírita Francesa.

E, naturalmente, o “nosso” querido Chico Xavier, que começou a psicografar aos 17 anos e, em junho de 1927, nessa idade, ajudou a fundar o Centro Espírita Luiz Gonzaga, na cidade mineira de Pedro Leopoldo. O primeiro livro dele, “Parnaso de além-túmulo”, foi publicado pela Federação Espírita Brasileira (FEB) quando o médium contava 22 anos de idade.

Mocidade Espírita reúne um grupo de jovens, amigos, uma família determinada a estudar os ensinos morais de Jesus e sua relação com os temas atuais, além de promover a formação de pessoas de bem e estimular a interação: consigo, com o próximo e com Deus.

A participação do jovem nas atividades do Centro Espírita é fundamental: não é somente uma promessa para o futuro, mas força realizadora do presente.

Aqui cabem considerações do assessor do DM4 (Departamento de Mocidade) da USE Estadual, Vander Teixeira Prado: “Com o tema ‘Amor: a ponte entre o eu e o mundo’, a 54ª Comenoesp foi um sucesso! É o resultado de um ano de muito estudo e trabalho da equipe de monitoria e dos secretários da 4ª Assessoria, com muito carinho e muita dedicação. Além dos diversos estudos tivemos apresentações artísticas com diferentes linguagens, como música, poesias, desenhos, show da banda Terceira Estação, além de muita integração, com brincadeiras e cantinhos de arte, jogos, leituras. Com as vivências aplicadas conseguimos ajudar o jovem a construir uma ponte entre seu coração e o mundo, estruturada pelos ensinamentos de Jesus”.

Uma das jovens representou o grupo em momento de reflexões realizado na noite de sábado, 20 de abril, com as presenças de alguns jovens há mais tempo. Ana Laura, proveniente da paranaense Cornélio Procópio, afirmou que “é sempre muito bom estar no evento, rever os amigos de outras cidades, aprender um pouco mais de Jesus e de nós mesmos. Não vejo a hora de chegar o próximo encontro.”

Mais essa ponte, “estruturada” em Araçatuba, facilitará o caminho…

Por: Roberto César dos Santos, gestor de recursos humanos, dirigente da USE (União das Sociedades Espíritas) Regional de Araçatuba e voluntário na Instituição Nosso Lar, na mesma cidade. Descreve esta Face Espírita/Ano 11 para publicação exclusiva na Folha da Região.

domingo, 7 de abril de 2019

Ciência comprova: abraços diários podem curar o mau humor

Você já ganhou um abraço hoje? Não? Então corre para a pessoa amada ou alguém mais próximo e dê um abraço bem apertado nessa pessoa! Por quê? Simples: a Ciência diz que abraçar faz muito bem. 

Um estudo da Universidade Carnegie Mellon descobriu que os abraços nos protegem dos efeitos do mau humor e, depois de uma discussão, esse gesto de carinho pode melhorar a relação. 

Participaram da pesquisa 404 homens e mulheres entre 21 e 55 anos – todos com boa saúde. Apenas 25% dos indivíduos eram casados. 

Os participantes foram entrevistados todas as noites, durante duas semanas. Eles responderam a perguntas sobre suas interações com os outros durante o dia. Descreveram suas atividades sociais, conflitos, resoluções e, claro, abraços.

Os voluntários também foram questionados sobre alterações de humor ao longo do dia. Pesquisas anteriores mostravam os benefícios do abraços, mas estavam focadas apenas nas relações amorosas. Este novo trabalho analisou o poder do abraço em vários círculos sociais. 

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que receberam um abraço no mesmo dia em que viveram um conflito de relacionamento mostraram uma menor queda das emoções positivas, além de menor aumento das negativas em comparação com os indivíduos que não foram abraçados. 

Então ser abraçado em algum momento do dia parece evitar que o bom humor desapareça. Isso ajuda também a superar o ressentimento. 

“A pesquisa está em fase inicial. Ainda temos dúvidas sobre quando, como e para quem os abraços são mais úteis. No entanto, nosso estudo sugere que abraços consensuais podem ser bons para demonstrar apoio a alguém que esteja em uma relação duradoura”, diz Michael Murphy, um dos autores do estudo. 

“[O abraço] pode ser um método simples e eficaz de oferecer apoio a homens e mulheres que estejam sofrendo em suas relações interpessoais”, conclui o autor.







Fonte site Aleteia

6 mitos Sobre o Espiritismo

Resolvemos fazer uma pequena lista de mitos que contam sobre o espiritismo para ajudar aqueles que começaram a buscar mais sobre esta maravilhosa doutrina. Como toda religião/doutrina, criam-se mitos por desconhecimento que levam a crer que o espiritismo mexe com magia e folclore. Nesta lista resolvemos citar 6 mitos muito comuns sobre o espiritismo, apregoados por pessoas que tem pouco ou nenhum conhecimento sobre a doutrina e acabam se espalhando dentre todas as pessoas que não estudam a doutrina:

1 – Espiritismo, umbanda e candomblé é tudo a mesma coisa.

Como já abordamos no nosso artigo Sobre as diferenças entre as três religiões, o espiritismo não é a mesma cosia que umbanda e candomblé. Cada um desses 3 são expressões religiosas focadas em ensinamentos espiritualistas. A diferença é justamente na base ideológica. O espiritismo é baseado na doutrina trazida por Allan Kardec, através dos médiuns em comunicação com os espíritos. A umbanda e o candomblé tem suas raízes em antigas crenças africanas e por possuírem uma base de crença semelhante ao espiritismo acabam sendo colocadas na mesma panela. Leiam mais sobre as diferenças entre as 3 religiões neste artigo.

2 – Os médiuns cobram consulta.

Outra duvida frequente é se os médiuns cobram consulta. Veja bem esta dúvida é compreensível visto que se confunde o espiritismo com qualquer braço espiritualista de religiões. Acredita-se que médiuns são ciganos que fazem trabalhos por encomenda, etc. Bem aqui deixaremos claro que qualquer casa espírita, ligada a federação espírita e principalmente ligada a Allan Kardec não pratica de forma alguma da cobrança de qualquer tipo por trabalhos mediúnicos. “dai de graça o que recebeste de graça” é o lema do médium sério e responsável. Qualquer médium que estiver cobrando por atendimentos espirituais está se comprometendo com a lei divina. Os centros espíritas não cobram nada, não possuem dízimos e qualquer contribuição dos frequentadores para auxiliar à manutenção da casa deve ser voluntária.

3 – O espiritismo faz trabalhos (Comumente chamados de “macumba”).

Outro mito criado pela dúvida do mito 1. Ao confundir o espiritismo com outras crenças religiosas espiritualistas africanas, muitos acreditam que o espiritismo faz trabalhos como despachos e rituais típicos de religiões de raiz africana. Cada crença tem sua forma para realização de sua adoração ao divino. Algumas fazem rituais, outras missas, outras cantam louvores. Nenhuma forma de adoração é errada, desde que não fira as leis de Deus. Cada religião tem seu procedimento diferente para religar a alma a Deus. No espiritismo o “ritual” mais comum é a oração. A prece para o espírita é a energia mais poderosa que a mente humana é capaz de criar pois vem do fundo da alma uma mistura de sentimento, vontade e fé. No espiritismo os rituais não existem, não há a necessidade de vestes especiais, de objetos específicos nem de locais necessários para que o homem se ligue a Deus. No espiritismo muito menos existem “trabalhos” feitos para o mal pois no espiritismo não existem “trabalhos” de nenhuma espécie. O único trabalho existente dentro do espiritismo é o de caridade para com o próximo, evolução através do conhecimento de si mesmo e elevação moral através da reforma íntima.

4 – O espiritismo pode prever o futuro.

Com o advento da comunicação com os espíritos, tornou-se cada vez mais comum a previsão de futuro através de instrumentos mágicos, leituras de mãos, etc. O espiritismo é ciência,religião e filosofia, com isso não é dado a crenças infundadas sem o caráter científico por trás do fenômeno. O futuro segundo os espíritos é dinâmico em seus detalhes. Sabemos o que vai acontecer num contexto geral, mas quando, onde e de que forma é impossível saber pois o livre-arbítrio das criaturas pode ser um complicador ou um aliviador das penas futuras bem como dos gozos futuros. O que sabemos é que a terra irá evoluir e que TODA criatura viva está fadada à perfeição, seja amanhã ou daqui a milênios. Todos irão do átomo ao arcanjo. essa é a lei divina. Então as pessoas que vendem consultas dizendo prever o futuro são charlatãs? sim, em geral porque usam de má fé para enganar pessoas que estão num momento sensível de sua vida. Nem os espíritos superiores nos revelam tudo que está para acontecer, imagina espíritos que se envolvam com médiuns desviados que cobram por serviços de sensibilidades que receberam de graça?

5 – É obrigatório o uso de roupas brancas no espiritismo.

Este é outro mito porém bem fundamentado. Existe na ciência o estudo das cores que indica hipóteses de ligação entre as cores e fenômenos físicos e psíquicos. Segundo a espiritualidade a energia ultrapassa qualquer cor, não havendo assim necessidade alguma de uso de cor branca para facilitar a troca de energia. Porém para a cromologia e os estudos mais exotéricos, a cor mais clara facilitaria a troca de fluídos. Tal ideia faz sentido porém não é absoluta. Pensar assim nos faria crer que , por exemplo, um espírito não poderia nos transmitir energia pro haver uma parede entre nós e ele. A energia atravessa carne, concreto, pele, roupas. Energia emanada é transmitida e vibra na alma. Por isso é desnecessário o uso de roupas brancas para facilitar a troca de energia assim como é desnecessário abrir a garrafa para fluidificar a água, assim como é desnecessário que o espirito esteja no mesmo quarto que você para lhe transmitir a energia dele.

6 – Todo espírita vê espíritos desencarnados.

Este mito do “entrou para o espiritismo e passou a ver gente morta” não é tão infundado assim, porém não é absoluto. O que acontece é que, com certa frequência, Algumas pessoas depois de um tempo na doutrina estudando e se aperfeiçoando acabam desenvolvendo a sua mediunidade. Isso ocorre pois todos somos médiuns em graus diferentes de sensibilidade. Uns muito sensíveis conseguem, ver, sentir, tocar, ouvir e falar com os espíritos. Outros menos sensíveis conseguem percebe-los como sensações porém sem nenhum entendimento sobre. A mediunidade é missão para o espírito junto à lei divina de ação e reação bem como fonte oportuna de trabalho no bem. Por isso acontece com certa frequência da pessoa trabalhar na casa espírita por anos e acabar “se tornando” médium. Porém, existem pessoas que não possuem a necessidade e nem necessitam desta oportunidade e acabam não desenvolvendo a mediunidade mesmo que trabalhando a vida inteira numa casa espírita.

Esperamos que o esclarecimento desses mitos seja um importante passo para ajudar aqueles que vem aqui para conhecer a doutrina espírita pela primeira vez e buscam saber além do que se fala por ai desta maravilhosa doutrina. Muitas vezes por desconhecimento, preconceito e uma série de outros fatores certas falácias sobre o espiritismo são perpetuadas popularmente de forma a criar uma falsa ideia do que realmente é a nossa querida doutrina; Um brilho de esperança na alma desejosa de se tornar melhor.

Fonte site Espiritismo da Alma

Telas dos cinemas: novidades para a divulgação espírita e espiritualista

O ano de 2019 trará boas novas no campo do cinema em se tratando de divulgação espírita e espiritualista. Iniciamos com o filme Los Silencios, com direção de Beatriz Seigner, produzido pela Vitrine Filmes, que entrará em cartaz no dia 11 de abril, simultaneamente no Brasil, França e Alemanha. 

Em seguida teremos Kardec, o filme, com direção de Wagner de Assis e produção da Conspiração filmes, que chega aos cinemas em 16 de maio, no ano em que se rememoram os 150 anos de desencarnação do codificador. 

E em agosto, o médium Divaldo Franco terá sua vida contada no longa que leva seu nome, com direção de Clóvis Mello e coprodução entre os estúdios Fox, as produtoras CINE e Estação Luz Filmes. Fiquem atentos. 

Filme Los Silencios

Núria (12) e Fábio (9) chegam de madrugada com sua mãe Amparo (40) a uma ilha desconhecida, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Estão fugindo dos conflitos armados na Colômbia e, ali, descobrem que seu pai, supostamente morto num deslizamento de terra de uma mineradora, se esconde em uma das casas de palafitas da ilha, onde passam a morar.

Com medo de trair esse segredo de família, Núria emudece, enquanto Fábio parece conviver com isso sem problema algum. Em meio a esse processo, a família tenta receber uma indenização pela morte do pai e obter um visto para fugirem para o Brasil.

Ao encobrir essa história, descobrem mais sobre o passado da família, intrincados nos conflitos armados que já duram mais de meio século na Colômbia. Aos poucos, descobrem que a ilha onde estão é povoada por fantasmas, que se unem para interferir no destino dos vivos.

Refletindo sobre o que  o filme pode nos passar, o que de fato se verifica é que quando a verdade se manifesta estará na ressignificação de tudo aquilo visto até aquele momento a grande chave para uma compreensão maior, de problemas tanto da terra, como, também, do espírito. Afinal, independente do plano em que se encontrem, mais do que falar, é preciso saber ouvir.

Ficha Técnica do filme Los Silencios
Título no Brasil
Los Silencios

Título original
Los Silencios

Gênero(s)
Drama

País
Brasil, Colômbia, França

Idioma
Espanhol

Diretor e Roreitista
Beatriz Seigner

Elenco : Doña Albina Yerson Castellanos Enrique Diaz Astrid Fernanda López MartÍnez Alida Pandurro Leidy Prieto Echeverry Heider Sanchez Adolfo Savinvino Marleyda Soto María Paula Tabares Peña


Kardec, o filme

A história do educador francês Hypolite Leon Denizard Rivail, reconhecido mais tarde como Allan Kardec. Além de tradutor e escritor, Kardec é conhecido por ter decodificado o espiritismo, uma das religiões mais praticadas no Brasil. Ele escreveu os cinco livros que compõem a Codificação da Doutrina Espírita, entre eles "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos".

Veja nossa publicação sobre o filme aqui.

Ficha Técnica do filme Kardec
Título no Brasil
Kardec

Título original
Kardec (2019)

Gênero(s)
Biografia Drama Religioso

Estreia no Brasil
16 de Maio de 2019

Classificação indicativa
10 - NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 10 ANOS

País
Brasil

Idioma
Português

Diretor
Gustavo Baldoni Leonardo M. Barros Wagner de Assis

Roteirista
L.G. Bayão Wagner de Assis

Elenco: Leonardo Medeiros Guilherme Piva Genézio de Barros Charles Fricks Sandra Corveloni Guida Vianna Julia Konrad Letícia Braga Jullia Svacinna Dalton Vigh

Filme sobre Divaldo Franco

O longa-metragem será uma adaptação do livro "Divaldo Franco: A Trajetória de Um dos Maiores Médiuns de Todos os Tempos", da escritora Ana Landi – que também atua como consultora do filme -, e já tem nomes como Bruno Garcia, Marcos Veras, Laila Garin e Regiane Alves (como Joanna de Ângelis) confirmados no elenco

O filme é uma coprodução entre os estúdios Fox, as produtoras CINE e Estação Luz Filmes, é dirigido por Clovis Melo e contará a vida do médium desde a juventude até a fundação da Mansão do Caminho, obra social do Centro Espírita Caminho da Redenção, criado por Divaldo em 1947.

Veja o trailer oficial:


Fonte FEB, Cabine Cultural e Cinema Pop

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Qual a diferença entre egoísmo e autoamor?

Sabe aquele momento que você quer dizer não, mas acaba dizendo sim só para não magoar o outro? Ou aquele em que você queria estar sozinho, mas se disser isso vai ofender alguém?
Estes e mais tantos outros momentos em que fazemos ao contrário daquilo que verdadeiramente queremos só porque “o outro” pode não gostar, não aceitar e não entender. Todas estas contrariedades se manifestam em infelicidades e desequilíbrios que só causam sofrimento.⠀
Por isso, entender a diferença entre egoísmo e autoamor, fará com que você entenda melhor as suas relações interpessoais.⠀
Egoísmo é toda e qualquer ação que se faz para alimentar uma falsa identidade de superioridade, querendo passar por cima de qualquer pessoa ou situação apenas para satisfazer a necessidade de ser melhor e ser atendido.
Autoamor é respeitar o que se sente e seguir suas necessidades com verdade mútua e reciprocidade de respeito, sem prejudicar a ninguém em uma competição desnecessária.⠀
Apesar de a definição parecer simples, vivemos envolvidos em “mentiras inocentes” que mascaram as nossas reais necessidades. Já não conseguimos sentir, distinguir, compreender o que se sente e o que se faz por estarmos ligados em um piloto automático competitivo.

Texto retirado do perfil no Instagram @jardim_consciente

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Aceitar, respeitar e celebrar as diferenças

Existe uma verdade universal incontestável desde que o mundo foi criado, e aposto como você concorda com ela: absolutamente ninguém é igual a ninguém, seja física, emocional ou espiritualmente. Os seres humanos foram criados com características ímpares, únicas, cada qual indispensável para o curso da humanidade. Não é, portanto, sábio e nem justo as pessoas fazerem comparações acerca de seus atributos, opiniões e crenças.

Veja três propostas importantes para que aprendamos a viver bem com nossos semelhantes:

1. Aceitar as diferenças

Um dos maiores desafios está na aceitação às diferenças que existem entre as pessoas, e essas diferenças são imprescindíveis para o progresso tanto individual quanto coletivo dos seres humanos.

Muitas vezes, desavenças surgem de forma devastadora quando as pessoas não conseguem aceitar que a opinião ou as características do outro são naturalmente diferentes. Sabe por que devastadora? Porque muitas pessoas, além de não aceitarem essas diferenças, agem com palavras e ações intolerantes, muitas vezes até cruéis, contra aqueles que não professam o mesmo pensamento, dizendo palavras ofensivas e insensíveis, não medindo as palavras e nem procurando calcular as consequências desses atos. Quando abrimos nossos lábios para dizer palavras duras contra nossos semelhantes, pensamos no que essas palavras podem causar naquela pessoa? Será que pensamos que uma simples frase de desaprovação, dependendo como a dizemos, pode causar um sofrimento real e duradouro à outra pessoa e prejudicá-la verdadeiramente se ela tiver problemas de autoestima?

As ofensas jamais ajudarão em nada. Não pense que cuspindo palavras duras contra o seu semelhante você vai ensiná-lo alguma coisa. O mais provável a acontecer é você abrir uma ferida duradoura e marcante.

2. Respeitar as diferenças

Não aceitar a opinião do outro é normal e até mesmo saudável para o progresso da humanidade. Precisamos ter nossos próprios pontos de vista, mas também podemos crescer ao ponderar sobre aquilo que as outras pessoas pensam, e temos todo o direito de não concordar com o que o outro pensa ou diz, temos o direito, inclusive, de defender nossos pensamentos, mas existem maneiras e maneiras de se fazer isso.

O que precisamos de fato é mensurar nossas atitudes em relação às diferenças alheiras. Embora haja liberdade de expressão, temos que tomar cuidado com o que escrevemos, dizemos ou fazemos ao nos dirigirmos a nossos irmãos. Palavras machucam e ecoam em nossas mentes e nossos corações para sempre.

Defender a própria opinião não significa que seja necessário rebaixar uma ideia contrária ou simplesmente diferente. E respeitar a opinião alheia não quer dizer que não temos a nossa própria, mas sim, que não somos a mesma pessoa e temos todo o direito de acreditar naquilo que quisermos.

3. Celebrar as diferenças

Já que estamos falando sobre diferenças, que tal fazermos a seguinte análise? Creio que todos já passaram por esse questionamento uma vez ou outra na vida, especialmente na infância. Que graça haveria se todos fossem iguais, não é mesmo? Fico realmente indignada ao pensar que algumas pessoas se acham superiores por ser de certo nível social ou ter determinada profissão, ao passo que outras não tiveram uma formação acadêmica e têm trabalhos “humildes”. Por acaso o médico que tem tanto dinheiro e conhecimento não precisou de um grande e experiente pedreiro e um marceneiro para morar em uma bela casa com lindos móveis sob medida? Se houvesse superioridade nesse caso, então um não precisaria do outro para ter um lindo ambiente para morar, ou para curar suas doenças. Uma única pessoa faria tudo sozinha, sem o auxílio de mais ninguém.

Enfim, antes de julgar nossos semelhantes, que possamos pensar que ele não é e nunca vai ser igual a mais ninguém. Antes de criticá-lo cruelmente, que tentemos compreender seu ponto de vista. E antes que façamos comparações injustas, que possamos enxergar em nós e em nossos semelhantes os atributos que tornam o mundo tão cheio de riquezas e diversidades. E aquilo com o que não concordamos que possamos ao menos respeitar para que possamos ser respeitados quando as nossas ideias também forem únicas.

Há um pequeno vídeo que o Pastor Caio Lucas disponibilizou em seu Facebook que nos deixa a refletir... Assistam:



Fonte site Familia.com.br com modificações da Equipe de Comunicação do LEAE.