sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

A força das palavras

Primeiramente vamos perguntar: você conhece a força das palavras? Você sabia que as palavras têm poder?

A palavra nada mais é do que a etapa seguinte do pensamento. E por conta de sua força de expressão, ela é capaz de atrair espíritos inferiores que se identificam com o teor da fala, o que acaba gerando muitos transtornos.

E ainda, a doutrina espírita nos ensina que as palavras não interferem somente em nossas ações, mas como também no ambiente em que estamos.

Muitas vezes não percebemos, que as palavras nos atingem de tal maneira que passamos a pensar a mesma coisa, ou então, enxergar determinada situação de modo negativo. Por exemplo, quando um colega passa a reclamar de seu emprego, outros começam a pensar igual.

Força das palavras e espiritismo

Na obra Obreiros da Vida Eterna, psicografia de Chico Xavier, André Luiz diz que: a palavra cria “um campo favorável aos nossos propósitos de serviço” e completa:

“Conversão cria o ambiente e coopera em definitivo para o êxito ou para a negação”.

Ou seja, as palavras criam vibrações energéticas que podem ser positivas ou negativas de acordo com a intenção que elas carregam.

Ainda na obra de Chico Xavier, André Luiz, fala sobre a utilização da força das palavras e sua intenção:

“Toda conversação prepara acontecimentos de conformidade com a sua natureza. Dentro das leis vibratórias que nos circundam por todos os lados, é uma força indireta de estranho e vigoroso poder, induzindo sempre aos objetivos velados de quem lhe assume a direção intencional.”

Força das palavras e suas nuances

No programa Interpretando a Vida, da TV Mundo Maior, o comunicador Alexandre Caldini, apresenta algumas nuances sobre a força das palavras. Confira:

Negativismo, diz respeito a palavra pesada. Geralmente, quem usa essas palavras acha tudo ruim, desconfia de tudo.

Relativização: neste caso a palavra é utilizada para tentar acalmar uma situação. Por exemplo, a pessoa fala: ‘Olha, eu de fato fiz isso, porém, todo mundo faz’. Ou então, diz: ‘Você viu como ele (a) falou comigo?’. Nestes casos, as pessoas tentam diminuir seu próprio erro.

Generalização: é colocar uma base comum para todos, por exemplo: todo policial é violento. Sabemos que não é bem isso.

Para finalizar, devemos cuidar das nossas palavras, do que falamos, e principalmente, devemos cuidar de nossos pensamentos. Já que somos responsáveis pelo o que causamos ao nossos entorno, seja positivo ou negativo.

Use o poder, a força das palavras para propagar o bem, o consolo, o amor!

Lembre-se das palavras de Jesus:

“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.”

Fonte site da Rádio Boa Nova