641. O desejo do mal é tão repreensível quanto o mal?
— Conforme: há virtude em resistir voluntariamente ao mal que se sente desejo de praticar, sobretudo quando se tem a possibilidade de satisfazer esse desejo; mas se o que faltou foi apenas a ocasião, o homem é culpável.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos, q. 641.