O objetivo desta data é homenagear a todos os doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, que é responsável pela salvação de milhares de vida.
A data foi criada por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, e o dia escolhido é uma homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 - 26 de junho de 1943), um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos.
No Brasil, segundo a campanha #PartiuDoarSangue, apenas 1,8% da população se dispõe a doar sangue, enquanto o ideal seria 5%.
Esse cenário vem mudando com as sucessivas campanhas de esclarecimento junto à população para que aumente no número de doadores de sangue em todo país.
Doar sangue é um ato de caridade? Nós, espíritas, estamos conscientes da grandeza deste ato? Vamos lá: se eu considero que uma determinada pessoa necessite de uma transfusão de sangue em função de uma cirurgia ou qualquer outro procedimento que seja urgente para lhe salvar a vida; se entendo que isso pode acontecer a qualquer um de nós, em qualquer lugar desse planeta e, se eu entendo que essas necessidades só são supridas com a doação de sangue, então concluo que esse ato é Cristão, caridoso e humilde, pois quem doa, normalmente, não sabe nem para quem está doando.
Enquanto o homem, apesar de seu desenvolvimento científico, não for capaz de criar um sangue artificial com as mesmas propriedades do sangue humano, sempre haverá a necessidade desse gesto de amor.
Sendo assim meus irmãos, vamos deixar o medo, o preconceito e a vaidade de lado. Façamos parte desse legião de pessoas doadoras por todo o mundo.
Calendarr e Sociedade Espírita Irmã Teresa