No Brasil, comemora-se nessa data, 25 de julho, o Dia do Escritor! A relevância com que esse sujeito social impacta a cultura precisa ser marcada, para que não sejam esquecidas suas contribuições.
Como surgiu o Dia Nacional do Escritor?
Jorge Amado, grande mestre da literatura baiana, foi um dos idealizadores dessa comemoração, junto a João Peregrino Júnior. Em 1960, ambos integravam a presidência da União Brasileira de escritores e criaram o Festival do Escritor Brasileiro.
A data foi oficializada pelo Ministro da Educação à época, Pedro Paulo Penido, por meio de uma portaria publicada dois dias antes. A partir de então, o dia 25 de julho é destinado a enaltecer aqueles que dedicam seu tempo, parcial ou integralmente, às Letras.
Alguns nomes se destacam na literatura de nossa doutrina como:
- Divaldo Pereira Franco: Detentor de direitos autorais de seus mais de 250 livros psicografados, que já venderam mais de oito milhões de exemplares, foram doados em cartório para esta e outras instituições filantrópicas.
- Yvonne do Amaral Pereira: Foi uma das mais respeitadas médiuns brasileiras, autora de romances psicografados bastante conhecidos entre os espíritas. Dedicou-se por muitos anos à desobsessão e ao receituário mediúnico homeopático.
- Richard Simonetti: Conciliou a profissão de bancário com as atividades no meio espírita, durante 36 anos foi presidente do Centro Espírita Amor e Caridade, de Bauru, entidade que realiza amplo trabalho de divulgação da Doutrina Espírita e exercício da filantropia, com cerca de 800 voluntários e atendimento anual de aproximadamente 25.000 pessoas carentes.
- Bezerra de Menezes: Foi um médico, militar, escritor, jornalista, político, filantropo e expoente da Doutrina Espírita. Foi alcunhado como "O Médico dos Pobres".
- Chico Xavier: Vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro de maior sucesso comercial da história, mas sempre cedeu todos os direitos autorais dos livros, em cartório, para instituições de caridade. Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Seus empregos foram vendedor, tecelão e datilógrafo.
- Cairbar de Souza Schutel: Foi um divulgador espírita, político, farmacêutico e filantropo brasileiro.