Hoje em dia os palavrões se originam constantemente, seja de uma forma consciente ou inconsciente. Mas qual será a influência em nosso cotidiano? Nos trará malefícios ou nada importa?
Tudo em natureza é uma forma de energia. Atraímos aquilo que transmitimos. É aquela velha frase: "as palavras têm poder!", só que na verdade, o que tem poder mesmo são nossas intenções. Quando colocamos para fora sentimentos de fúria, raiva e vingança seguidos consequentemente de palavrões, formamos ao nosso redor um campo enérgico que vai entrar diretamente em contato com espíritos inferiores ainda presos na matéria aqui na terra, que irão se familiarizar por essas energias baixas. Os palavrões reúnem em si um duplo problema: a agressividade sonora, claramente percebida, e a vulgaridade mental, que atinge quem escuta o palavrão mas prejudica muito mais quem o diz.
Os Espíritos se comunicam pela linguagem e pensamento. Apesar de os menos evoluídos terem a impressão de falar, na verdade é o pensamento que faz a comunicação. Por isso a importância de vigiar não só as nossas palavras ditas oralmente, mas também nossas palavras ditas mentalmente. Os palavrões são uma maneira infeliz de demonstrar o vazio que as pessoas trazem na alma.
Para aqueles que dizem aliviar tensões pronunciando palavrões, chamo a atenção em aspecto importante. Ao colocarmos para fora uma violência contida, não estamos nos livrando dela, pelo contrário, estamos fortalecendo em nossa intimidade o nosso lado agressivo e totalmente prejudicial. A educação de nossas palavras existe e devemos colocá-las em prática a todo momento, nem que seja preciso lavar a boca com sabão.
Fonte: Perfil do Instagram Aquele Jovem Espírita