Segundo as orientações de São Luís, em O Evangelho segundo o Espiritismo, a repreensão ao próximo, embora não deva ser uma prática necessariamente proibida “porquanto cada um deve trabalhar pelo progresso de todos”, precisa ser muito bem avaliada antes que a façamos.
Partindo do princípio de que neste mundo ninguém é perfeito, ela só se justifica se o motivo que nos leva a fazê-la for realmente desprovido de maldade, ciúme, inveja, arrogância, intolerância, prepotência… Ou seja, se a repreensão não servir muito mais para nós mesmos, do que para aquele a quem a direcionamos.