Honrar pai e mãe é agir em conformidade as leis de Deus, em uma atitude nobre de zelo e carinho. Não se deve considerar somente pai e mãe os responsáveis pelo nascimento de um ser, mas também as pessoas que fazem e fizeram esse papel em suas vidas. Seres que acolhem com todo amor e carinho para o desenvolvimento das aptidões do indivíduo.
Tudo é planejado para que o convívio familiar seja uma experiência intensa, educativa e de muito aprendizado e amor. Normalmente, pais e filhos reencarnam com o propósito de ajustes, espíritos que precisam se perdoar e aprender a amar. A cada encarnação há um novo recomeço, um reencontro com aqueles que se tem algo a prender e ensinar.
Deve-se atentar para o que é positivo, e registrar as coisas simples e boas. Fazer contas de todas as dádivas já recebidas, o privilégio de ter um núcleo de afeto e acolhimento.
O amor é o agente transformador que está presente nos pequenos gestos diários. Não importa o tamanho do erro, o amor será sempre maior que o tamanho das falhas.
A reencarnação serve para a retomada dos relacionamentos baseados na compreensão, no perdão e na gentileza. Cuidar dos pais é uma chance valiosa de exercitar a dedicação, a solidariedade, o carinho, a empatia, o desprendimento, a retribuição e a fraternidade. Os filhos crescem e aprendem quando preservam e promovem o bem estar dos pais. O que cada um faz muda todo o entorno e serve de exemplo.
Amar como a si próprio, ajudando no envelhecimento de pai e da mãe com mais saúde e dignidade.
Agradecer a pratica do evangelho sendo mais paciente e caridoso, promovendo o bem com a intenção de agir da maneira mais justa e adequada.
Siga caminhando e honrando o pai e a mãe com consciência ética e com atitudes reais e cotidianas.
Trechos do texto de Fernanda Oliveira para o site da TV Mundo Maior