quinta-feira, 21 de maio de 2009
Comemoração do Dia das Mães no nosso Lar
20:04
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Seminários da AME/MT via Internet - Assista!!
18:10
O objetivo dos seminários que a Associação de Médicos Espíritas (AME-MT) e o Centro Espírita Laços da Eternidade fazem é proporcionar ao amigo e simpatizante espírita a possibilidade de conhecer mais profundamente a Doutrina Espírita.
Desta forma, o seminário "A Oração e a Trilogia da Caridade como Métodos Terapêuticos" será transmitido via internet pela TVCEL.COM.
Para assistir, basta que você esteja navegando na internet nos seguintes horários:
SÁBADO - 18/04 - das 8h às 18h
DOMINGO - 19/04 - das 8h às 12h
o endereço é http://www.tvcei.com
Divulgue a TODOS os seus amigos e familiares. Quanto mais pessoas puderem assistir, melhor.
Muita Paz!
Luiz Augusto dos Santos
Presidente da AME/MT
Desta forma, o seminário "A Oração e a Trilogia da Caridade como Métodos Terapêuticos" será transmitido via internet pela TVCEL.COM.
Para assistir, basta que você esteja navegando na internet nos seguintes horários:
SÁBADO - 18/04 - das 8h às 18h
DOMINGO - 19/04 - das 8h às 12h
o endereço é http://www.tvcei.com
Divulgue a TODOS os seus amigos e familiares. Quanto mais pessoas puderem assistir, melhor.
Muita Paz!
Luiz Augusto dos Santos
Presidente da AME/MT
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Venha ver Bezerra de Menezes no sábado
18:28
À Espera dos Pais
15:02
A dama da alta sociedade costumava desfilar, em sua carruagem de luxo, pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja. Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia e ela, obedecendo às convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana.
Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho. Ela gostou da idéia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.
Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais. Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam. Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.
A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica. Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.
Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro. Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou. A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido. Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.
A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia. A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho: Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado. Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver. Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.
Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo. A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.
Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão.
O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos. Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores. Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente. Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.
* * *
Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais. Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.
Pensemos nisso!
Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho. Ela gostou da idéia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.
Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais. Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam. Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.
A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica. Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.
Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro. Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou. A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido. Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.
A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia. A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho: Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado. Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver. Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.
Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo. A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.
Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão.
O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos. Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores. Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente. Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.
* * *
Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais. Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.
Pensemos nisso!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Luiz Augusto é o palestrante desta segunda
17:14
A reunião pública desta segunda-feira (09.02) no Lar Espírita Aprendizes do Evangelho contará com a presença do palestrante Luiz Augusto.
O trabalhador do Centro Espírita Laços Eternos, localizado no bairro Boa Esperança, falará sobre "Humildade".
A palestra iniciará às 19h30 e a entrada é gratuita. O Aprendizes do Evangelho fica no bairro Parque Cuiabá.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Sábado tem pizza no Aprendizes do Evangelho
12:37
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Pedro Piloni é o palestrante desta segunda-feira
15:27
A reunião pública desta segunda-feira (02.02) contará com a presença do professor Pedro Piloni, que fará a palestra da noite.
As atividades começam às 19h30 com a palestra e, em seguida, ocorre a sessão de passes.
O Lar Aprendizes do Evangelho fica localizado no bairro Parque Cuiabá e a entrada para as atividades é gratuita.
As atividades começam às 19h30 com a palestra e, em seguida, ocorre a sessão de passes.
O Lar Aprendizes do Evangelho fica localizado no bairro Parque Cuiabá e a entrada para as atividades é gratuita.